1985: ambientalistas, terapeutas, agricultores orgânicos e outras tribos formam grupos de trabalho para discutir a construção de um país melhor. Entre as conclusões, utopias válidas até hoje, assim como caminhos que efetivamente se tornaram realidade.
Comunidades rurais entre o pioneirismo e a frustração
Desde meados dos anos setenta, centenas de pessoas optaram por deixar para trás a vida urbana e experimentar um novo modelo de organização econômica e social nas chamadas comunidades alternativas. A maioria dos grupos teve vida breve. Em artigo de 1985, uma reavaliação dos sucessos e fracassos do estilo alternativo de vida, presente nas discussões do IX Encontro Nacional de Comunidades, realizado naquele ano.